A palavra desastre está associada a perdas, que podem ser de diversas naturezas e proporções. E mais: de maneira inesperada. Como aconteceu com a Pixar, quando alguém, acidentalmente, executou um comando de exclusão no local que armazenava o filme Toy Story 2. Resultado? Um ano de trabalho foi apagado, em frações de segundo, com um clique. O sistema de backup falhou e… adivinhe? Não havia mais filme.
Foi um verdadeiro desastre. Mas os desastres podem ocorrer de diversas maneiras: queda de energia, erro humano, falhas operacionais, ataques maliciosos e até mesmo desastres naturais, que, muitas vezes fogem do controle. Uma coisa é certa: em todos os casos, ter um plano preventivo é fundamental para anular seus efeitos ou, ao menos, minimizá-los.
Sua empresa tem um plano de contingência?
Segundo o Relatório Global de Fraude & Risco, publicado anualmente pela consultoria Kroll, aproximadamente uma a cada quatro empresas (23%) sofreu nos últimos 12 meses pelo menos uma violação de sistema resultando em perda de dados de clientes ou funcionários. O problema é o segundo maior fator de vulnerabilidade – atrás apenas da infestação por vírus/worms – e o quarto mais recorrente no mundo empresarial.
O estudo entrevistou cerca de 550 executivos dos mais diferentes setores em todo o mundo, responsáveis pelas decisões quanto a programas e estratégias de segurança e combate a fraudes ou por quem as influencia.
A segurança cibernética é a mais ameaçada. Ataques, roubos ou perda de informações sigilosas foram reportados por 85% dos respondentes, a maior taxa de incidência no mesmo período. Chama também a atenção o fato de que a maioria desses eventos se dá por vulnerabilidade de software, citado por 26% dos participantes.
Muitas empresas ainda adotam backups lentos, destinados à recuperação de ambiente e máquinas individuais – o que não representa uma solução abrangente de recuperação de aplicação e dados. Ou ainda, mantém Disaster Recovery internos com alto custo e investimentos e sem a possibilidade de aumentar rapidamente sua capacidade. Além disso, em caso de desastre, a proteção fica comprometida.
Recuperação de desastre como serviço (DRaaS)
Não há dúvidas de que é vital contar com soluções de Disaster Recovery (DRs), com foco na recuperação de desastres de nível corporativo, sem a necessidade de investimento de capital. São soluções que permitem Recovery Point Objetive (RPO) de 15 minutos a até 24h, com implementação simples e realizada em poucos minutos. Com apenas um clique, é possível replicar e salvar as informações.
Ter essa solução como serviço, é mais do que vital, é estratégico, por ser simples, rápido, seguro, econômico e implementado por especialistas. São as soluções DRaaS – recuperação de desastres como serviço.
Quais são os benefícios desta modalidade?
- Facilidade de uso da ferramenta
- Recursos disponíveis da ferramenta
- Custo inferior a soluções de DR tradicionais
- Suporte dedicado e monitoramento
- Planejamento e execução de testes de desastre
O DRaaS é uma maneira fácil para iniciar sua jornada para a nuvem e começar a se beneficiar de uma TI ágil e escalável.
O UOL DIVEO oferece ao mercado corporativo serviços que permitem a continuidade dos negócios, inclusive em casos de infecção por malwares/ransomwares. Empresas de variados setores da economia têm garantido a sua sobrevivência com soluções altamente personalizadas e preparadas para incidentes cada vez mais inusitados da nova era.
Há muito mais a ser debatido sobre abordagens para recuperação de desastre. Entre em contato com o UOL DIVEO, traga suas dúvidas que entregaremos confiança e segurança.